A estreia da sétima reprise de A Usurpadora (1998) no SBT impulsionou a audiência da emissora na faixa vespertina. Exibida na segunda-feira (17), a trama mexicana alcançou 4,7 milhões de pessoas no Brasil e registrou um crescimento de 19% na Grande São Paulo entre 14h30 e 15h30, em comparação com a média das quatro segundas-feiras anteriores.
O que aconteceu?
- A Usurpadora reestreou no SBT na segunda-feira (17) e alcançou 4,7 milhões de pessoas no Brasil.
- Na Grande São Paulo, a audiência da emissora cresceu 19% na faixa das 14h30 às 15h30.
- A trama foi assistida por públicos mais jovens e teve um aumento de 9% na faixa de 18 a 49 anos.
- No Painel Nacional de Televisão (PNT), o crescimento foi de 3%, com destaque para a classe CDE.
- A novela substituiu Meu Caminho é Te Amar, que não teve boa recepção do público.
O folhetim protagonizado por Gabriela Spanic também atraiu um público mais jovem. Na principal região metropolitana do país, houve um aumento de 9% na faixa etária de 18 a 49 anos e 13% entre a classe C. No Painel Nacional de Televisão (PNT), que abrange 15 regiões metropolitanas do país, a audiência do SBT cresceu 3%, com destaque para os espectadores das classes DE.
A Usurpadora substituiu Meu Caminho é Te Amar, trama de 2022 que não conseguiu manter bons índices de audiência. Com uma história marcada por um enredo clássico, a novela mexicana mostra que segue conquistando públicos de diferentes idades e mantendo sua força mesmo após múltiplas transmissões na TV brasileira.
Qual a trama da novela A Usurpadora?
Produzida originalmente em 1998, a novela A Usurpadora narra a história das irmãs gêmeas Paulina e Paola, interpretadas por Gabriela Spanic. Apesar da aparência idêntica, as duas têm personalidades opostas. Paulina é uma jovem humilde e honesta, enquanto Paola é ambiciosa e manipuladora.
Paulina trabalha como arrumadeira e cuida da mãe doente. Durante um encontro casual com Paola, a vilã percebe a semelhança e propõe que Paulina assuma seu lugar na família Bracho enquanto ela viaja pelo mundo. Inicialmente, a jovem se recusa, mas, após ser injustamente acusada de roubo, aceita a troca para evitar a prisão.
No convívio com a família Bracho, Paulina se apega aos filhos de Carlos Daniel (Fernando Colunga) e ajuda a salvar a fábrica de cerâmicas da família da falência. Sua bondade e dedicação fazem com que conquiste o amor do marido de Paola, que não percebe a troca de identidade.