A GloboNews exibe nesta quarta-feira (24), às 23h, um programa dedicado a mapear a influência da fé nos negócios. O especial Economia Cristã destaca como a religiosidade tem fomentado novos nichos de consumo e tendências culturais no país. Segundo dados da Associação de Empresas e Profissionais Evangélicos do Brasil (ABREPE), esse mercado movimenta uma cifra estimada em mais de R$ 20 bilhões anualmente.
O que você precisa saber
- A GloboNews exibe o especial Economia Cristã nesta quarta-feira (24).
- O repórter Chico Regueira comanda a atração sobre o setor.
- Mercado cristão movimenta cerca de R$ 20 bilhões por ano no Brasil.
- Reportagem visita primeira rede de academias cristãs em Curitiba.
- Programa destaca o crescimento da moda conservadora em São Paulo.
- Venda de livros religiosos cresceu 29,5% em 2024.
- Música gospel já é o segundo gênero mais consumido no país.
O repórter Chico Regueira viajou até Curitiba para conhecer a primeira rede de academias voltada exclusivamente ao público cristão. O estabelecimento oferece um ambiente diferenciado, com trilha sonora de louvores, salas de oração e treinos moderados. O modelo de negócio tem atraído cerca de 1.000 novos alunos por mês, o que comprova a demanda por serviços alinhados aos valores pessoais dos frequentadores.
Moda, literatura e turismo
Em São Paulo, a produção explora o tradicional bairro do Brás para mostrar a expansão da moda conservadora. O segmento aposta em peças com cortes sóbrios e tons pastéis, voltadas inclusive para executivas de alto padrão. Outro ponto de destaque é a Rua Conde de Sarzedas, polo com mais de 40 lojas de artigos religiosos e bíblias. O setor de livros religiosos, aliás, registrou alta de 29,5% nas vendas em 2024.
O turismo e a música também impulsionam esses números. A equipe da GloboNews visitou o Santuário Nacional de Aparecida, que recebe mais de 10 milhões de visitantes por ano. Já no cenário musical, o gênero gospel se consolidou como o segundo mais consumido do Brasil. De acordo com o Spotify, as buscas por canções do segmento cresceram 93% desde 2022, movimentando cifras bilionárias na indústria fonográfica.


