A Record confirmou nesta sexta-feira (1º) que a jornalista Rachel Sheherazade será a nova apresentadora do reality show A Grande Conquista. Após uma participação intensa na última temporada de A Fazenda, em 2023, a comunicadora se tornou uma das personalidades mais comentadas da mídia e queridas pelo público, conquistando milhões de seguidores em suas redes sociais.
Com quase 30 anos de experiência na televisão, a paraibana começa 2024 com um novo desafio na área do entretenimento. “Estou contando os dias para começar. Já estou maratonando toda a edição do ano passado com a Mariana Rios. Adorei o formato inédito e exclusivo. Isso me deixou muito feliz, saber que eu estou num programa que foi idealizado pela emissora que já é um sucesso. Espero poder substituir bem a Mari, poder levar aos telespectadores toda essa emoção”, diz Rachel Sheherazade.
O formato original da Record mistura famosos e anônimos numa competição fora do comum, cheia de surpresas, emoção e reviravoltas. Nesta segunda temporada, a novidade será que todos os 100 participantes vão encarar um período de desafios na Vila do programa. De acordo com a emissora, apenas 20 deles, após decisão do público, terão a oportunidade de entrar juntos na fase da Mansão, onde ficarão confinados e disputarão um prêmio milionário.
“Integrar a Rachel ao time de apresentadores é oferecer ao público e às empresas parceiras uma experiência enriquecedora, reforçando o compromisso da Record com uma programação versátil que represente diferentes vozes e envolva o público nos diversos espaços multiplataforma onde estão disponíveis as atrações da emissora”, explicou o canal paulista no comunicado sobre a contratação de Rachel Sheherazade.
Rachel Sheherazade diz se inspirar em Adriane Galisteu
Em entrevista divulgada pela emissora, Rachel Sheherazade expressou sua felicidade em apresentar o reality show A Grande Conquista. Ela acredita que poderá oferecer uma perspectiva única, entendendo os desafios enfrentados pelos competidores. “Acho que vai ter essa troca entre a gente. Isso é muito importante. Saber estar no lugar do outro com empatia. Vou ter isso, por eu já ter andado os mesmos caminhos que eles vão andar agora”, afirmou.
Rachel Sheherazade contou ainda que se inspira em Adriane Galisteu e que considera a titular de A Fazenda uma referência no universo dos reality shows brasileiros. “A primeira apresentadora mulher a comandar um reality show na televisão brasileira. Ela é um marco nessa história dos reality shows. Nossa rainha dos reality shows. Vou precisar muito dela, me inspirar muito nela para tentar conduzir bem A Grande Conquista”, avisou a contratada da Record.
Ao ser questionada sobre seus posicionamentos marcantes em A Fazenda, Rachel Sheherazade afirmou que pretende levar essa autenticidade para A Grande Conquista. Ela enfatizou seu papel como uma figura próxima aos competidores, pronta para oferecer suporte, conselhos e servir como intermediária entre o público e os participantes. Sobre sua transição do jornalismo para o entretenimento, Rachel espera que o público compreenda sua adaptação.
“Vou trazer um pouco do que eu aprendi nos meus anos de jornalismo, de observar o outro, os fatos, os acontecimentos, e trazer a verdade dos fatos, a verdade do que está acontecendo no reality. Mostrar cada participante, a história de cada um e fazer o público entender as razões de cada um e torcer pelo seu favorito. Já estou fazendo essa transição desde A Fazenda, para mim tem sido um aprendizado a cada dia. Espero contar com a paciência dos telespectadores e a ajuda dos meus colegas da Record”, declarou.
Por fim, Rachel Sheherazade abordou a questão dos imprevistos em reality shows, afirmando que sua função como apresentadora é garantir que as regras do programa sejam seguidas. Ela enfatizou a importância da firmeza e do equilíbrio para conduzir as situações inesperadas, buscando manter a fluidez do programa sem comprometer sua integridade. “Eu tenho que conduzir. Estou ali para deixar as coisas fluírem, mas para que os participantes joguem conforme as regras do programa. Estou ali, às vezes, para puxar a orelha mesmo. Tem que ter firmeza”, avaliou.
