A novela Viver a Vida (2009), reprisada pela primeira vez no canal Viva, está surpreendendo na audiência. Diferente de sua exibição original na TV Globo, a trama escrita por Manoel Carlos começou bem e tem apresentado bons índices. As informações são do site F5, da Folha de S.Paulo.
Nos três primeiros capítulos, a história protagonizada por Taís Araújo e Alinne Moraes marcou média de 1,48 ponto no Ibope da TV por assinatura no PNT (Painel Nacional de Televisão). Cada ponto representa 135 mil telespectadores nas 15 principais regiões metropolitanas do Brasil.
Este é o melhor resultado para uma novela no horário das 22h45 do Viva nesta década, superando as reexibições de Da Cor do Pecado (2004), Páginas da Vida (2006), Caminho das Índias (2009), Senhora do Destino (2004) e América (2005), esta última finalizada na semana passada.
O bom desempenho na audiência de Viver a Vida também pode ser atribuída ao histórico de sucesso das novelas de Manoel Carlos no Viva. Com exceção de Em Família (2014) e Sol de Verão (1983), ainda inéditas no canal, todas as tramas do autor reprisadas no canal foram bem-sucedidas.
Além de obter o melhor resultado da década, Viver a Vida alcançou o primeiro lugar entre todos os canais pagos do Brasil. No universo da TV paga, a novela só ficou atrás de TV Globo, Record e SBT, superando Band e RedeTV!. A trama é exibida de segunda a sábado, às 22h50, com reprises às 13h45.
A história da novela Viver a Vida
A trama central da novela Viver a Vida gira em torno de Helena (Taís Araújo), uma modelo internacionalmente famosa. Aos 30 anos, no auge de sua carreira, ela decide abandonar o mundo da moda para se casar com Marcos (José Mayer), um sedutor empresário do ramo hoteleiro, por quem se apaixona profundamente.
Marcos, que é 20 anos mais velho que Helena, acabou de se divorciar da ex-modelo Teresa (Lilia Cabral). Ele é pai das jovens Luciana (Alinne Moraes), Isabel (Adriana Birolli) e Mia (Paloma Bernardi) –esta última, sua filha adotiva. Luciana, uma jovem mimada que nunca precisou lutar por nada, se torna um símbolo de superação ao sofrer um acidente de ônibus que a deixa tetraplégica.